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Márcio Moraes
no leito solidário de uma floresta altiva descansem por favor a minha poesia
E-books
Machado de Assis - Quincas Borba
Autoria:
Machado de Assis
Tamanho:
636 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Este livro conta a história do ingênuo professor Rubião, mineiro de Barbacena, que recebe como herança todos os bens do filósofo Quincas Borba, mais a incumbência de tomar conta de seu cão - também denominado Quincas Borba -, e divulgar a filosofia conhecida como Humanitismo.
 
Machado de Assis - Sem olhos
Autoria:
Machado de Assis
Tamanho:
69 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
O conto publicado originalmente no Jornal das Famílias em 1876. Em “Sem olhos”, conto de Machado de Assis, contudo, o que encontramos é uma figura de um fantasma que suscita menos temor que pena, já que, antes de sua aparição, entramos em contato com toda a história de injustiça e covardia que levou Lucinda à morte – mutilada pelo marido, movido por ciúmes. Texto extraído de: GONÇALVES, Aline Pereira. Sem olhos nem nariz: um estudo sobre contos de Machado de Assis e N. Gogol. Disponível em: http://www.ufjf.br/darandina/files/2010/01/Aline-Pereira-Gon%C3%A7alves.pdf. Acesso: 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - Teoria do Medalhão
Autoria:
Machado de Assis
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95 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
- Estás com sono? - Não, senhor. - Nem eu; conversemos um pouco. Abre a janela. Que horas são? - Onze. - Saiu o último conviva do nosso modesto jantar. Com que, meu peralta, chegaste aos teus vinte e um anos. Há vinte e um anos, no dia 5 de agosto de 1854, vinhas tu à luz, um pirralho de nada, e estás homem, longos bigodes, alguns namoros... - Papai... [...]
 
Machado de Assis - Um cão de lata ao rabo
Autoria:
Machado de Assis
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95 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Era uma vez um mestre-escola, residente em Chapéu d’ — Meus rapazes disse ele. Chegou a ocasião de brilhar e mostrar que podem fazer alguma coisa. Abro o concurso e dou quinze dias aos concorrentes. No fim dos quinze dias, quero ter em minha mão os trabalhos de todos; escolherei um júri para os examinar, comparar e premiar. — Mas o assunto? perguntaram os rapazes batendo palmas de alegria. — Podia dar-lhes um assunto histórico; mas seria fácil, e eu quero experimentar a aptidão de cada um. Dou-lhes um assunto simples, aparentemente vulgar, mas profundamente filosófico. [...]
 
Machado de Assis - Um esqueleto
Autoria:
Machado de Assis
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113 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Um esqueleto, de Machado de Assis, tem como tema central o drama de ciúmes, complicado com outros elementos macabros. Este conto foi baseado em fato real, e o tal esqueleto seria o de uma cantora lírica francesa, a bela Eugênia Mege, que ao chegar ao Brasil se apaixonara por um médico de grande clínica da antiga capital do Império, o Dr. Antônio José Peixoto. Assassinada pelo marido ciumento, seu corpo fora depois roubado da sepultura pelo amante, que lhe armara o esqueleto e o colocara, numa vitrine, em seu consultório, como um caçador ardente que colecionasse os seus troféus. O louco que protagoniza a narrativa é insano, desenrolando-se a trama entre peripécias medonhas que devem ter feito correr um calafrio pelas alvas e castas espinhas das leitoras do "Jornal das Famílias", onde foi publicado inicialmente. O epílogo é, entretanto, abrandado pelo mesmo artifício das outras narrativas: o nefasto personagem Dr. Belém, um doente mental, seria realmente um louco. Se tivesse existido... “Mas o Dr. Belém não existiu nunca", pondera Machado, "eu quis apenas fazer apetite para o chá...”. E o autor reduz a narrativa, aterradora até então, aos “cestos de costuras”. Em Um esqueleto, a situação é macabra até os últimos parágrafos, narrada com "marcas de veracidade"; no entanto, é desfeita no final, e a história não passa de um embuste. Sinopse disponível em: http://www.passeiweb.com/ estudos/livros/um_esqueleto_conto_machado Acesso: 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - Um Homem Célebre
Autoria:
Machado de Assis
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41 KB
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PDF
Sinopse:
— AH! o senhor é que é o Pestana? perguntou Sinhazinha Mota, fazendo um largo gesto admirativo. E logo depois, corrigindo a familiaridade: — Desculpe meu modo, mas. .. é mesmo o senhor? Vexado, aborrecido, Pestana respondeu que sim, que era ele. Vinha do piano, enxugando a testa com o lenço, e ia a chegar à janela, quando a moça o fez parar. Não era baile; apenas um sarau íntimo, pouca gente, vinte pessoas ao todo, que tinham ido jantar com a viúva Camargo, Rua do Areal, naquele dia dos anos dela, cinco de novembro de 1875... Boa e patusca viúva! Amava o riso e a folga, apesar dos sessenta anos em que entrava, e foi a última vez que folgou e riu, pois faleceu nos primeiros dias de 1876. Boa e patusca viúva! Com que alma e diligência arranjou ali umas danças, logo depois do jantar, pedindo ao Pestana que tocasse uma quadrilha! Nem foi preciso acabar o pedido; Pestana curvou-se gentilmente, e correu ao piano. Finda a quadrilha, mal teriam descansado uns dez minutos, a viúva correu novamente ao Pestana para um obséquio mui particular. [...]
 
Machado de Assis - Um sonho e outro sonho
Autoria:
Machado de Assis
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104 KB
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PDF
Sinopse:
Genoveva, 24 anos, bonita, rica, viúva há três anos de um casamento que durara três anos. Recusara todos os pretendentes até então. É quando aparece o bacharel Oliveira para cortejá-la. Ela tem então um primeiro sonho onde o marido a faz jurar que não amará a outro homem. Genoveva reconhece que estava preste a amar Oliveira e decide lutar contra o entimento nascente. Contudo, não consegue resistir por muito tempo e quando Oliveira lhe pede em casamento, ela aceita, apesar do juramento feito no sonho. Tem então um segundo sonho, onde o marido lhe cobra o cumprimento do juramento, profetizando que ela morrerá se casar com outro homem. Texto extraído de: SILVA, Teresinha V. Zimbrão. Machado de Assis: crês em sonhos? In. Signo. Santa Cruz do Sul, v. 35 n. 58, p. 74-87, jan.-jun., 2010. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/1191/984. Acesso 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - Uma excursão milagrosa
Autoria:
Machado de Assis
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PDF
Sinopse:
"Uma excursão milagrosa" só apresenta duas diferenças significativas em relação a "O país das quimeras". Estas diferenças são, entretanto, suficientes para justificar a mudança do nome do conto além de valorizá-lo sensivelmente. A primeira consiste em duas páginas introdutórias que especificam o sentido da viagem percorrida pelo protagonista, em contraponto ao de outras viagens literárias. Este procedimento antecipa a autoconsciência do potencial epistemológico próprio a este tipo de "viagem", autoconsciência esta que é desenvolvida nas "Memórias póstumas". Depois da menção a viagens que envolvem deslocamento geográfico, o autor cita algumas "viagens sedentárias" como a de Tito. (MAIA NETO, José Raimundo. O ceticismo na obra de Machado de Assis. São Paulo: Annablume, 2007, p. 85.)
 
Machado de Assis - Uma noite
Autoria:
Machado de Assis
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107 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
— VOCÊ SABE que não tenho pai nem mãe — começou a dizer o tenente Isidoro ao alferes Martinho. Já lhe disse também que estudei na Escola Central. O que não sabe é que não foi o simples patriotismo que me trouxe ao Paraguai; também não foi ambição militar. Que sou patriota, e me baterei agora, ainda que a guerra dure dez anos, é verdade, é o que me agüenta e me agüentará até o fim. Lá postos de coronel nem general não são comigo. Mas, se não foi imediatamente nenhum desses motivos, foi outro; foi, foi outro, uma alucinação. Minha irmã quis dissuadir-me, meu cunhado também; o mais que alcançaram foi que não viesse soldado raso, pedi um posto de tenente, quiseram dar-me o de capitão, mas fiquei em tenente. Para consolar a família, disse que, se mostrasse jeito para a guerra, subiria a major ou coronel; se não, voltaria tenente, como dantes. [...]
 
Machado de Assis - Uma Senhora
Autoria:
Machado de Assis
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58 KB
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PDF
Sinopse:
Nunca encontro esta senhora que me não lembre a profecia de uma lagartixa ao poeta Heine, subindo os Apeninos: "Dia virá em que as pedras serão plantas, as plantas animais, os animais homens e os homens deuses." E dá-me vontade de dizer-lhe: — A senhora, D. Camila, amou tanto a mocidade e a beleza, que atrasou o seu relógio, a fim de ver se podia fixar esses dois minutos de cristal. Não se desconsole, D. Camila. No dia da lagartixa, a senhora será Hebe, deusa da juventude; a senhora nos dará a beber o néctar da perenidade com as suas mãos eternamente moças. [...]
 
Machado de Assis - Uns Braços
Autoria:
Machado de Assis
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96 KB
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PDF
Sinopse:
INÁCIO ESTREMECEU, ouvindo os gritos do solicitador, recebeu o prato que este lhe apresentava e tratou de comer, debaixo de uma trovoada de nomes, malandro, cabeça de vento, estúpido, maluco. — Onde anda que nunca ouve o que lhe digo? Hei de contar tudo a seu pai, para que lhe sacuda a preguiça do corpo com uma boa vara de marmelo, ou um pau; sim, ainda pode apanhar, não pense que não. Estúpido! maluco! — Olhe que lá fora é isto mesmo que você vê aqui, continuou, voltando-se para D. Severina, senhora que vivia com ele maritalmente, há anos. Confunde-me os papéis todos, erra as casas, vai a um escrivão em vez de ir a outro, troca os advogados: é o diabo! É o tal sono pesado e contínuo. De manhã é o que se vê; primeiro que acorde é preciso quebrar-lhe os ossos.. . Deixe; amanhã hei de acordá-lo a pau de vassoura! [...]
 
Machado de Assis - Verba Testamentária
Autoria:
Machado de Assis
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98 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
"...Item, é minha última vontade que o caixão em que o meu corpo houver de ser enterrado, seja fabricado em casa de Joaquim Soares, à rua da Alfândega. Desejo que ele tenha conhecimento desta disposição, que também será pública. Joaquim Soares não me conhece; mas é digno da distinção, por ser dos nossos melhores artistas, e um dos homens mais honrados da nossa terra..." [...]
 
Manoel Antônio de Almeida - Memórias de um sargento de milícias
Autoria:
Manuel Antônio de Almeida
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573 KB
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Sinopse:
Memórias de um Sargento de Milícias é um romance de Manuel Antônio de Almeida, que foi publicada em 1854. Relata a história de um pícaro com muita espontaneidade, com uma sátira contundente que costura o espírito cômico às aventuras de inúmeros personagens — nobres e burgueses, políticos e funcionários, padres e leigos, — todos eles representantes desse Brasil com questões já próprias. Sinopse disponível em: http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/4896929. Acesso: 31 mar. 2014.
 
Márcio Moraes - Enlace: Micaele e Márcio
Autoria:
Márcio Adriano Moraes
Ano:
2012
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281 KB
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Sinopse:
Uma história de amor cantada em versos. Uma verdadeira epopeia amorosa entre amados: Micaele e Márcio. Um livro que conta de forma poética os antecedentes, o namoro, o noivado e o nosso enlace. Um livro escrito pelo amado à amada...
 
Márcio Moraes - Rosarium
Autoria:
Márcio Adriano Moraes
Ano:
2016
Tamanho:
4 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Este livro, Rosarium, é a reprodução genuína da segunda parte de Via Crucis, que faço publicar em edição única. Seguem os sonetos que trazem uma leitura poética dos mistérios da vida de Jesus. Com os poemas, espero transmitir a santa fé católica de forma lírica e também, aos moldes dos sacerdotes quinhentistas, de forma pedagógica. Os poemas foram ilustrados com pinturas de artistas do século XV ao XIX, principalmente das escolas Renascentista e Barroca. Todos os títulos foram grafados em latim, a língua do Rito Romano da Igreja Católica. Como afirmou João Paulo II, o Rosário é o âmago da oração cristológica, “concentra a profundidade de toda a mensagem evangélica, da qual é quase um compêndio. (...) Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria, para deixar-se introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na experiência da profundidade do seu amor. Mediante o Rosário, o crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do Redentor” (João Paulo II, “Rosarium Virginis Mariae”). Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!
 
Maria Firmina dos Reis - Úrsula
Autoria:
Maria Firmina dos Reis
Ano:
2000
Tamanho:
2 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Úrsula é um romance da escritora maranhense Maria Firmina dos Reis publicado em 1859. É considerado o primeiro romance escrito por uma mulher no Brasil. O romance foi publicado com o pseudônimo "uma maranhense". O romance foi ter segunda edição, essa facsimilar, apenas 1975 graças a organização de Horácio de Almeida. Úrsula é considerado um romance precursor da temática abolicionista na literatura brasileira, pois é anterior à poesia de Castro Alves e ao As vítimas-algozes de Joaquim Manoel de Macedo. O romance trata de uma trágica história de amor entre dois jovens: a pura e simples Úrsula e o nobre bacharel Tancredo, e, aparentemente, é uma clássica história de amor impossível, como muitas de seu tempo. Porém, logo se nota, pelo tratamento dado aos personagens negros, às mulheres e à escravidão, que as preocupações presentes no romance são outras, pois, apesar de ter sido escrito num período de nacionalismo exacerbado, destoa da literatura produzida em sua época em muitos aspectos, já que não parece estar comprometido com o projeto romântico que era fundar a ideia de nação, construindo através de suas narrativas um ser nacional. Sinopse disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%9Arsula_(romance)
 
Mário de Andrade - Macunaíma: herói de nossa gente
Autoria:
Mário de Andrade
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522 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Um dos livros mais originais do Brasil. Escrito em 1928, Macunaíma é um índio negro que se torna branco. Símbolo da mestiçagem brasileira e de um povo em busca de sua identidade. Uma mistura de lendas folclóricas com escrita moderna, marcada por influências vanguardistas, a obra de Mário de Andrade é um exemplo da arte antropofágica, pensada pelo Manifesto de Oswald de Andrade.
 
Mário de Andrade - Peru de Natal
Autoria:
Mário de Andrade
Tamanho:
67 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
No conto, o narrador relembra o primeiro Natal após a morte do pai e a inesperada proposta de comer, pela primeira vez, um peru só entre os membros da família. O gesto, considerado uma “loucura”, rompe com a tradição rígida deixada pelo pai e se transforma num momento de reencontro afetivo. A ceia simples, mas intensa, desperta lembranças, lágrimas e risos, revelando o poder dos pequenos prazeres na reconstrução dos laços familiares. O peru, símbolo do afeto redescoberto, marca o início de uma nova forma de felicidade entre eles.
 
Martins Pena - Os irmãos das almas
Autoria:
Martins Pena
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58 KB
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PDF
Sinopse:
Um das comédias mais popular de Martins Pena, Os Irmãos das Almas mostra a história de uma família em que a mulher e a sogra mandam no marido. A história ainda tem elementos de superstição que vão ajudar o marido a se impor dentro de casa. (Disponível: https://www.teatronaescola.com/index.php/banco-de-pecas/item/os-irmaos-das-almas-martins-pena. Acesso: 27 maio 2020)
 
Mil poemas para Gonçalves Dias
Autoria:
Márcio Adriano Moraes e Dilercy Aragão Adler (Org.); Leopoldo Gil Dulcio Vaz (Org.)
Ano:
2013
Tamanho:
4 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
A Antologia Mil poemas para Gonçalves Dias reúne poesias em homenagem ao ilustre maranhense de poetas do Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Uruguai, Portugal, Monçambique, México, Canadá, Panamá/USA, Espanha, França, Bélgica, Áustria e Japão.
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